Emancipação Socialista
  • Quem somos
    • Nota de unificação
    • Manifesto
    • Perfil programático
  • Colunas
    • Contribuição Individual
    • Cultura
    • Educação
    • Entrevista
    • Formação
    • História
    • Internacional
    • Juventude
    • LGBT+
    • Lutas dos trabalhadores
    • Meio ambiente
    • Mulheres
    • Nacional
    • Nota
    • Política
    • Povos originários
    • Racial
    • Saúde
  • Publicações
    • Jornais
    • Conferência 2021
    • Revista Primavera Vermelha
  • Opressões
    • LGBT+
    • Mulheres
    • Racial
  • Formação
No Result
View All Result
  • Quem somos
    • Nota de unificação
    • Manifesto
    • Perfil programático
  • Colunas
    • Contribuição Individual
    • Cultura
    • Educação
    • Entrevista
    • Formação
    • História
    • Internacional
    • Juventude
    • LGBT+
    • Lutas dos trabalhadores
    • Meio ambiente
    • Mulheres
    • Nacional
    • Nota
    • Política
    • Povos originários
    • Racial
    • Saúde
  • Publicações
    • Jornais
    • Conferência 2021
    • Revista Primavera Vermelha
  • Opressões
    • LGBT+
    • Mulheres
    • Racial
  • Formação
No Result
View All Result
Emancipação Socialista
No Result
View All Result
Home Cultura

A poesia em luto: O adeus a Thiago de Mello

20 de fevereiro de 2022
in Cultura, História
A poesia em luto: O adeus a Thiago de Mello
CompartilharCompartilhar

“Faz escuro, mas eu canto”…

O poeta amazonense Thiago de Mello faleceu no dia 14 de janeiro, aos 95 anos. Natural de um estado duramente castigado pela COVID-19 e pela política criminosa e mentirosa dos governos federal, estadual e municipais, foi um poeta que, ao contrário, cantou a vida, a verdade e a liberdade. Seu poema mais famoso, “Os Estatutos do Homem (Ato Institucional Permanente) – A Carlos Heitor Cony”, foi uma resposta ao AI-5.

E em “Madrugada Camponesa”, ele escreveu o seu verso mais famoso: “Faz escuro, mas eu canto…”, uma alusão à noite que se abateu no país com a ditadura militar. Foi preso pelo regime militar e exilado primeiramente no Chile, onde conheceu Pablo Neruda, seu amigo e colaborador. Depois do Golpe de Pinochet em 1973,  se exilou na Argentina e na Europa e passou a ser colaborador da revista Versus, uma das mais importantes publicações da imprensa alternativa, na década de 1970.

Retornando do exílio, Thiago voltou a morar no seu estado natal, onde escreveu vários livros em homenagem ao mesmo. Junto com Márcio de Souza (outro colaborador de Versus) foram grandes expoentes da literatura manauara, cantando a aldeia como poucos fizeram.

“A carne mais barata do mercado é a carne negra…”

Ao mesmo tempo em que na imbecilidade reinante que assola o país, uma concorrente negra disse, no BBB22, que os negros vieram escravos para o Brasil “porque eram fortes”, Elza Soares cantora e sambista negra veio a falecer, aos 91 anos, em 20 de janeiro. Dramaticamente, no mesmo dia em que seu companheiro por mais de uma década e com quem viveu uma relação conturbada, o craque Mané Garrincha, havia falecido há 39 anos.

Antes que se procure descaracterizar a obra musical de Elza – procurando mostrá-la mais como uma cantora da globalizada “World Music”, como tentou fazer o Jornal Nacional – é preciso afirmar que foi uma cantora de samba e seus maiores sucessos foram sambas como Se acaso você chegasse, Mulata Assanhada e Salve a Mocidade.

A cantora também puxou o samba campeão do Salgueiro na avenida, em 1969. Assim como foi a intérprete da sua escola Mocidade Independente de 1973 a 77 e a responsável pelo lançamento de novos nomes do samba como Paulinho da Viola e Jorge Aragão.

Oriunda da comunidade da Vila Vintém, onde perdeu dois filhos por inanição, Elza sabia do que estava falando quando gravou A Carne (“A carne mais barata do mercado é a carne negra”). Uma afirmação consciente do racismo estrutural no Brasil e para quais interesses capitalistas serve. Assim, nem mesmo a imbecilidade de um Reality Show vai conseguir abafar.

Sociedade Anônima do Futebol (SAF) é I$$O aí: a pá de cal na paixão do brasileiro

O Cruzeiro foi o primeiro grande clube brasileiro a aderir a SAF. Teve 90% de suas ações compradas por um grupo de investidores, com Ronaldo “Fenômeno” à frente. O Botafogo seguiu os passos do clube mineiro e também aderiu a SAF. E o Vasco da Gama caminha a passos largos também para aderir ao mesmo modelo.

As primeiras presas da chamada SAF são clubes grandes que se encontram em situação difícil: Cruzeiro e Vasco seguem na segunda divisão brasileira e o Botafogo andou disputando o acesso ano passado.

Cria-se no torcedor falsas ilusões de profissionalismo e de que os times vão montar elencos competitivos e aptos a disputar grandes títulos. Ledo engano. O que valerá mesmo é o interesse do investidor e não a opinião do torcedor, que passou a ser um detalhe. Um exemplo disso já ocorreu no Cruzeiro: o goleiro ídolo da torcida mineira, Fábio, foi descartado e impedido de completar mil partidas pelo time .

A imprensa vendida saudou a medida como demonstração de profissionalismo. Mas, com as SAF’s tudo pode ocorrer, até fusões de clubes arquirrivais, se for interessante aos investidores. É só acompanhar.

Negacionismo I

A atriz Elizângela esteve internada em estado grave, em 19 de janeiro, em um hospital público de Guapimirim-RJ, vítima das sequelas da COVID-19. Segundo os médicos, a atriz é uma paciente rebelde. Exemplo dissso é que nas suas redes sociais tem postado mensagens com teor negacionista e comparou a aplicação da vacina ao estupro se utilizando indevidamente da frase “no meu corpo, as minhas regras”. Como se a humanidade fosse composta de eremitas, um isolado do outro e não vivêssemos em sociedade! Bom, o resultado taí, provando, mais uma vez, que aqueles que semeiam ventos, colhem tempestades.

Negacionismo II

O tenista Novak Djokovic, sérvio, foi impedido de participar do Aberto da Austrália, que juntamente com os torneios de Wimbledon, Roland Garros e US Open dos EUA são os torneios anuais mais importantes do tênis, constituindo o chamado Grand Slam.  Mais do que isso: Djokovic teve o visto revogado pelo governo australiano e foi deportado. Antes, para enganar as autoridades australianas o tenista, que se recusou a se vacinar por convicção, chegou a esconder uma infecção anterior por coronavírus. Mostrando como se comportam as celebridades do mundo artístico e esportivo, que parecem achar que o mundo gira ao seu redor, o tenista sérvio saiu com a imagem bastante arranhada do episódio.

 

 

 

 

Artigo anterior

A desigualdade social: alguns bilionários e bilhões de miseráveis

Próximo artigo

O lucro é a explicação para os desastres ecológicos

Next Post
O lucro é a explicação para os desastres ecológicos

O lucro é a explicação para os desastres ecológicos

Jornal

Ver todos os jornais

Revista Primavera Vermelha


Ver números anteriores

Mais lidas

  • Charge onde mostra um burguês grande e gordo com um chapéu, fumando uma chaminé de onde sai muita fumaça, colocando a mão no ombro de um trabalhador.

    2024 começou com mais tragédias “naturais” e “ambientais”

  • Monopólios das indústrias de alimentos e o aumento da Fome

  • Brasil, País da Desigualdade Social

  • A farsa do empreendedorismo

  • A mentira da independência do Brasil

Emancipação Socialista

Redes sociais

Categorias

  • Contribuição Individual
  • Cultura
  • Educação
  • Entrevista
  • Formação
  • História
  • Internacional
  • Juventude
  • LGBT+
  • Lutas dos trabalhadores
  • Meio ambiente
  • Mulheres
  • Nacional
  • Nota
  • Política
  • Povos originários
  • Racial
  • Saúde
  • Sem categoria
  • Vídeo
  • Quem somos
  • Colunas
  • Publicações
  • Opressões
  • Formação

2023 Emancipação Socialista

No Result
View All Result
  • Quem somos
    • Nota de unificação
    • Manifesto
    • Perfil programático
  • Colunas
    • Contribuição Individual
    • Cultura
    • Educação
    • Entrevista
    • Formação
    • História
    • Internacional
    • Juventude
    • LGBT+
    • Lutas dos trabalhadores
    • Meio ambiente
    • Mulheres
    • Nacional
    • Nota
    • Política
    • Povos originários
    • Racial
    • Saúde
  • Publicações
    • Jornais
    • Conferência 2021
    • Revista Primavera Vermelha
  • Opressões
    • LGBT+
    • Mulheres
    • Racial
  • Formação

2023 Emancipação Socialista