Emancipação Socialista
  • Quem somos
    • Nota de unificação
    • Manifesto
    • Perfil programático
  • Colunas
    • Contribuição Individual
    • Cultura
    • Educação
    • Entrevista
    • Formação
    • História
    • Internacional
    • Juventude
    • LGBT+
    • Lutas dos trabalhadores
    • Meio ambiente
    • Mulheres
    • Nacional
    • Nota
    • Política
    • Povos originários
    • Racial
    • Saúde
  • Publicações
    • Jornais
    • Conferência 2021
    • Revista Primavera Vermelha
  • Opressões
    • LGBT+
    • Mulheres
    • Racial
  • Formação
No Result
View All Result
  • Quem somos
    • Nota de unificação
    • Manifesto
    • Perfil programático
  • Colunas
    • Contribuição Individual
    • Cultura
    • Educação
    • Entrevista
    • Formação
    • História
    • Internacional
    • Juventude
    • LGBT+
    • Lutas dos trabalhadores
    • Meio ambiente
    • Mulheres
    • Nacional
    • Nota
    • Política
    • Povos originários
    • Racial
    • Saúde
  • Publicações
    • Jornais
    • Conferência 2021
    • Revista Primavera Vermelha
  • Opressões
    • LGBT+
    • Mulheres
    • Racial
  • Formação
No Result
View All Result
Emancipação Socialista
No Result
View All Result
Home Política

O PT é uma estrela que perdeu a luz

23 de novembro de 2022
in Política
O PT é uma estrela que perdeu a luz
CompartilharCompartilhar

O PT foi fundado em 1980 e foi  um dos agentes do movimento pela redemocratização brasileira e Lula foi um articulador fundamental que tinha iniciado sua trajetória política no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC durante a Ditadura Militar. Ganhou relevância por liderar greves operárias importantes.

Contando dessa maneira, nem parece que a história do partido e do considerado “maior líder da esquerda” do país também trazem traição aos ideais da classe trabalhadora.

Lula lá: Mais que negociações e frentes amplas

Inicialmente, Lula defendeu a criação de um partido que dialogasse com o povo, com os vários setores da sociedade e que fosse uma alternativa à esquerda tradicional representada, até então, pelo PCB, de viés stalinista e em constantes alianças com setores da burguesia nacional.

Com influência da Teologia da Libertação, militantes do PT participaram de lutas, como pela Reforma Agrária enfrentando o latifúndio, pelas Diretas Já!, greves gerais contra os planos econômicos de Sarney, nas lutas sindicais e por moradia, entre tantas outras.

A campanha de Lula em 1989 tinha um programa muito progressista, como o “não pagamento da dívida externa e contra o FMI” e contava com a simpatia de milhares de militantes e ativistas pelo país, mas no segundo turno, lula e  PT dão uma guinada e buscam apoio do PSDB de Mário Covas, PDT de Brizola e do PCB,  do nada comunista Roberto Freire.

    Mais conciliação e não é com os movimentos sociais

O PT, que esteve na presidência em quatro mandatos, representa também as derrotas da classe trabalhadora no Brasil. A década de 90 é um período de retrocesso brutal imposto pelo avanço do neoliberalismo, retirada de direitos, desemprego, etc.

De um partido classista e de luta, passou a ser um gestor do capital. Seus governos focaram em políticas públicas, como Cotas par acesso às universidades, Bolsa Família, FIES, Minha Casa Minha Vida, etc. que atendiam uma parcela da população mais pobre, mas ao mesmo tempo,  ofereciam grandes vantagens aos empresários com recursos públicos.

Evidente que não somos contra os programas sociais, pelo contrário, defendemos que precisam avançar, mas no caso brasileiro, os gastos representavam uma pequena parcela do PIB, ou seja, eram migalhas que caiam das mesas dos milionários.

Os governos do PT também cooptaram uma parte dos movimentos sociais e muitas lideranças abandonaram lutas populares importantes para nossa classe. Aos movimentos sociais de oposição de esquerda foram reprimidos como em 2014 durante a Copa do Mundo no Brasil.

A desarticulação dos movimentos sociais deixou um campo aberto para a direita se organizar no país e facilitou a eleição de Bolsonaro e todos sabemos as consequências.

Durante esses anos de governo Bolsonaro, as direções do movimento influenciadas pelo PT em nenhum momento impulsionou a mobilização para tirar Bolsonaro, pois interessava que ele chegasse desgastado para disputar a reeleição.

São com base nesses elementos (e muitos outros…) que caracterizamos  o PT como um partido burguês, isto é, exerce uma governança a serviço da burguesia.

    O peso dos partidos de direita na Frente Ampla Lula-Alckmin

Com o discurso de enfrentamento ao fascismo, nessas eleições o PT aposta suas fichas numa Frente Ampla que reúne Alckmin, ex-PSDB (envolvido em escândalos de corrupção e com dura repressão aos movimentos de luta), Renan Calheiros, família Sarney, os Maias no RJ, entre outras figuras tradicionais da direita brasileira.

É uma composição neoliberal e com um programa que não mexe no lucro dos bancos, no agronegócio e nem nos privilégios dos ricos.

Esse arco de alianças inclui também partidos e políticos que apoiaram Bolsonaro em 2018, dando mostras de que um eventual novo governo Lula terá em sua base de sustentação  as velhas raposas que sempre atacaram os direitos da classe trabalhadora.

A Frente Ampla acena para a manutenção da superexploração sobre a classe trabalhadora, ainda que acompanhada de algumas medidas mínimas em favor da classe trabalhadora e que não alterarão a situação geral de pobreza estrutural no país.

Mãos dadas com antigos opositores

Para costurar esses acordos , o PT e Lula até abandonaram o discurso de que sofreram um golpe em 2016. Hoje, procuram os mesmos articuladores do impeachment para comporem a Frente Ampla.

Entre o empresariado a resistência a Lula é cada vez menor. Já são várias conversas: com o mercado financeiro, com industriais ligados à FIESP. Também já declarou que quer sentar o o agronegócio “mais raivoso”, pois, segundo ele, o seu governo foi o único que fez algo de sério para o setor quando, em 2009, liberou mais de 70 bilhões de reais para rolagem da dívida do setor.

Sabemos quais são os interesses contra a classe trabalhadora e que, se não tomarmos as ruas, amargaremos mais derrotas como foram as Reformas trabalhista, previdenciária e  do Ensino Médio, etc.

  Se organizar para a luta independente de quem seja eleito

A tendência é o aprofundamento da crise econômica e social, com manutenção de altas taxas de desemprego, inflação alta, violência contra o povo, entre outros problemas.

Diante de tantos problemas é urgente buscar a organização de base para enfrentar o próximo governo e defender as nossas reivindicações. Confiemos em nossas forças, pois só a luta poderá garantir conquistas.

Artigo anterior

A Independência inconclusa

Próximo artigo

Qual nosso objetivo nas eleições?

Next Post
Qual nosso objetivo nas eleições?

Qual nosso objetivo nas eleições?

Jornal

Ver todos os jornais

Revista Primavera Vermelha


Ver números anteriores

Mais lidas

  • Charge onde mostra um burguês grande e gordo com um chapéu, fumando uma chaminé de onde sai muita fumaça, colocando a mão no ombro de um trabalhador.

    2024 começou com mais tragédias “naturais” e “ambientais”

  • Monopólios das indústrias de alimentos e o aumento da Fome

  • Brasil, País da Desigualdade Social

  • A farsa do empreendedorismo

  • A mentira da independência do Brasil

Emancipação Socialista

Redes sociais

Categorias

  • Contribuição Individual
  • Cultura
  • Educação
  • Entrevista
  • Formação
  • História
  • Internacional
  • Juventude
  • LGBT+
  • Lutas dos trabalhadores
  • Meio ambiente
  • Mulheres
  • Nacional
  • Nota
  • Política
  • Povos originários
  • Racial
  • Saúde
  • Sem categoria
  • Vídeo
  • Quem somos
  • Colunas
  • Publicações
  • Opressões
  • Formação

2023 Emancipação Socialista

No Result
View All Result
  • Quem somos
    • Nota de unificação
    • Manifesto
    • Perfil programático
  • Colunas
    • Contribuição Individual
    • Cultura
    • Educação
    • Entrevista
    • Formação
    • História
    • Internacional
    • Juventude
    • LGBT+
    • Lutas dos trabalhadores
    • Meio ambiente
    • Mulheres
    • Nacional
    • Nota
    • Política
    • Povos originários
    • Racial
    • Saúde
  • Publicações
    • Jornais
    • Conferência 2021
    • Revista Primavera Vermelha
  • Opressões
    • LGBT+
    • Mulheres
    • Racial
  • Formação

2023 Emancipação Socialista