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Home Internacional

Basta de genocídio na Faixa de Gaza – Movimento Pela Frente Socialista Revolucionária

28 de dezembro de 2023
in Internacional
Fotografia de jovem que segura em uma mão, uma bandeira palestina erguida ao vento e, na outra, gira uma funda para lançar uma pedra.
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Por uma Palestina única, laica, livre e socialista

Após os ataques do Hamas contra Israel no dia 7 de outubro, o imperialismo, os governos burgueses de todo o mundo e a direita deram carta branca para o Estado de Israel “se defender”, o que em outras palavras significa multiplicar os bombardeios, o deslocamento de milhares de pessoas e a limpeza étnica contra os palestinos, os quais vivem um drama histórico com a ocupação do Estado de Israel desde 1948.

A propaganda sionista – movimento colonizador nacionalista criado no final do século XIX – tenta convencer o mundo de que a Palestina era um território “vazio” e que os palestinos resolveram do nada que a queriam apenas depois que os sionistas e seu “Estado-enclave” o “recuperaram”. A verdade é que Israel foi constituído em 1948 com o apoio da ONU, do imperialismo e do estalinismo como um Estado racista e sua política foi, desde então, aplicar práticas genocidas ao povo palestino.

O processo de colonização através do enclave de Israel já dura mais de 75 anos, mas ganhou novo impulso com o governo de Benjamin Netanyahu que está à frente do governo israelense desde 1996. É um governo composto de nacionalistas reacionários, de direita e de ultradireita, responsável hoje por dezenas de massacres, deslocamentos forçados, expansão colonial, ataques a mesquitas e etc. Um verdadeiro genocídio palestino permanente e que se agrava de forma devastadora como nunca se tinha visto nesta ofensiva de aniquilamento em Gaza promovida neste momento.

É importante relembrar que mesmo antes dos bombardeios atuais de Israel, Gaza já vivia em estado de calamidade, com 50% da população desempregada, 90% sem acesso à água potável e centenas de milhares submetidos à insegurança alimentar, ambiente de pobreza, miséria e desespero criado pelo Estado de Israel que é responsável direto pela reação palestina chamada na mídia tradicional de “extremismo” político.

Desde o ataque do Hamas, Israel iniciou um terrível bombardeio sobre a faixa de Gaza. Corta a energia elétrica, o suprimento de água, de remédios, de combustível e de internet, enquanto corpos se acumulam nos hospitais – e também nas ruas, em escombros de prédios bombardeados e em caminhões de sorvete que se tornaram necrotérios – os quais perderam a capacidade de socorro às vítimas dos bombardeios. Israel ordenou o criminoso deslocamento de centenas de milhares de palestinos para o sul de Gaza enquanto prepara a invasão do território pelo norte que tem o objetivo de um brutal aprofundamento da política de limpeza étnica, ou seja, varrer os palestinos da face da Terra. Esses bombardeios, junto com o cerco de Gaza já provocaram a morte, neste momento, de cerca de 9 mil pessoas, sendo 1,4 mil israelenses e 8 mil palestinos: quase metade das vítimas palestinas, 3,5 mil, é de crianças.

Somos contra os métodos de combate do Hamas que arma apenas uma parcela reduzida de seus guerrilheiros e, algo muito mais grave, a formação de um Estado Teocrático Islâmico na Palestina. A estratégica de auto-organização da classe trabalhadora a partir de comitês populares de base, com ampla democracia operária e socialista, greves de massas e luta direta é a única saída para uma vitória efetiva e duradoura. Mas, nesse conflito temos de um lado um povo oprimido e, do outro, um Estado colonizador, opressor e genocida e a posição dos socialistas revolucionários é ficar do lado dos oprimidos contra os opressores. A responsabilidade sobre a atual situação é dos colonizadores do Estado racista de Israel e não dos palestinos de Gaza ou daqueles que vivem em outras regiões ocupadas por Israel.

Defendemos a mobilização direta e o armamento geral das massas contra o Estado colonizador de Israel e contra as milícias de colonos racistas armados: eram 35 mil em 1973 e hoje são mais de 700 mil. São forças paramilitares e auxiliares no extermínio do povo palestino junto às forças armadas regulares de Israel. É preciso, assim, que os palestinos construam uma direção que tenha como estratégia a mobilização permanente e autodeterminada das massas que tenha como objetivo a criação de uma Palestina única, laica, livre e socialista. Só assim os povos, independentemente de sua religião e nacionalidade, poderão viver em paz.

Pensamos que a classe trabalhadora, as mulheres, os negros e os jovens do Brasil e de todo o mundo, inclusive em Israel, não se deixarão enganar pela propaganda do governo racista, genocida e de terror colonial de Israel, do imperialismo e da mídia burguesa e entenderão que devemos estar incondicionalmente ao lado dos oprimidos, ou seja, dos palestinos. Sigamos o exemplo do que está ocorrendo em outros países, onde se realizam manifestações massivas em defesa dos palestinos: é necessário chamar atos populares massivos dos explorados e oprimidos para que cessem imediatamente os ataques à Gaza e a todo o território palestino.

As burguesias árabes estão fazendo alianças com Israel para defender seus interesses econômicos à custa da morte do povo palestino. Estes promovem um discurso demagógico internacional que se assemelha aos discursos dos governos imperialistas, da ONU e de governos “liberais-sociais”, como o de Lula, que não têm nenhuma efetividade na luta contra a guerra genocida do Estado sionista e racista de Israel. Inclusive, os Aiatolás do Irã e o libanês Hezbollah continuam apenas em declarações e ameaças de uma possível frente militar para defender o povo palestino que não se concretiza.

Denunciamos a posição do governo Lula que faz declarações que estabelece um sinal de igual entre Israel e Hamas, como se fosse uma “guerra” entre iguais e não o que verdadeiramente é: uma limpeza ética que já dura 75 anos e que, nesse momento, intensifica-se de forma massiva. É preciso lutar para que cessem imediatamente os ataques sobre Gaza, porém não podemos parar por aí.

Qualquer política de suposta “paz” nos termos do Estado de Israel e do Imperialismo dos EUA é a continuidade do massacre lento e invisibilizado pela imprensa burguesa mundial como tem sido feito por 75 anos. Assim, é preciso lutar pelo fim do Estado de Israel através da mobilização das massas e dos meios militares e por uma Palestina livre, laica e socialista para parar definitivamente com esse genocídio histórico.

Do ponto de vista imediato, é preciso que o movimento dos trabalhadores e de todos os oprimidos em todo o mundo exijam que se faça uma unidade de ação militar com aqueles que podem imediatamente promover uma luta contra o Estado de Israel, ampliando o armamento geral dos povos árabes e da classe trabalhadora para dar um basta à operação de aniquilamento do povo palestino.

No Brasil, devemos exigir que as direções dos partidos da esquerda, das centrais sindicais, dos movimentos e sindicatos rompam imediatamente com qualquer política de ambiguidade e ajude a convocar as mobilizações populares, da classe trabalhadora e juventude pela urgente derrota militar de Netanyahu e a extrema direita sionista genocida e racista. Da mesma forma, parte das consignas do movimento devem exigir que Lula pare de dar declarações que igualam lados totalmente desiguais e que condene o Estado genocida de Israel, rompa relações diplomáticas e expulse o embaixador de Israel do Brasil.

Movimento Pela Frente Socialista Revolucionária

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