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Fernando Rubano: candidatura socialista e de luta no Rio de Janeiro

22 de agosto de 2024
in Nacional
Fotografia de Fernando Rubano, um homem de óculos, usando boné e com barba branca, usando uma camiseta com a pintura de uma mulher empunhando a bandeira palestina.
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Fernando Jorge Rubano Norões, 63 anos, iniciou sua militância na greve do Liceu de Artes e Ofícios, em 1982, o movimento mais expressivo de estudantes secundaristas do Rio de Janeiro.

Em 1984, participou ativamente da maior campanha política da história do Brasil, as “Diretas Já!”, que ajudou a pôr fim aos vinte anos de ditadura militar. Ajudou a formar o Comitê pró-Diretas no colégio México e esteve com demais estudantes no histórico comício de 1 milhão de pessoas na praça da Candelária. Foi detido pelas forças de repressão em protesto estudantil no Colégio Visconde de Mauá, em Marechal Hermes, contra a truculência da direção da escola.

Em seguida, foi como apoio estudantil à chapa dos Metalúrgicos de Belo Horizonte e Contagem, que derrubou os pelegos do sindicato.

Como trabalhador da área de seguros fez parte da greve dos securitários, 1987, e disputou a direção do sindicato contra os pelegos da categoria. Ajudou na construção das grandes greves bancárias dos anos 80. Fernando ainda participou da maior Greve Geral da história do país, de 14 e 15 de março de 1989, quando 35 milhões de trabalhadores paralisaram.

Em 1992, participou da campanha pelo “Fora, Collor!”. Em 2000, se integrou a uma série de atividades culturais, passou a ser um dos coordenadores do Centro Cultural Octávio Brandão em Maria da Graça (RJ), um dos articuladores do Bloco do Rabugento na Vila da Penha e atuou como ator, em duas apresentações elogiadas, no teatro Carlos Gomes lotado, na peça “The show must go on” (“O show tem que continuar”).

Membro do Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino e integrante da organização política Emancipação Socialista (parte do Movimento por uma Frente Socialista e Revolucionária), Fernando conjuga na sua militância o apoio às lutas internacionais e nacional dos trabalhadores, a defesa da Educação pública e da cultura popular, na perspectiva de uma sociedade socialista e sem patrões, governada pelos trabalhadores e explorados.

Programa político da Emancipação Socialista para o candidato a vereador Fernando Rubano

Através de uma cessão democrática do PSTU, Fernando Rubano é candidato a vereador no Rio de Janeiro. Nesse contexto, apresenta o programa da Emancipação Socialista para o Brasil e para a cidade do Rio de Janeiro, deixando a sua candidatura também disponível às propostas do Movimento da Frente Socialista e Revolucionária e aos lutadores anticapitalistas.

No entender da Emancipação Socialista e de Fernando Rubano, o sistema capitalista vive uma crise estrutural. Somente esse quadro explica a atual guerra Interimperialista que envolve a Ucrânia (com OTAN, chefiada pelos EUA) contra a Rússia, apoiada pelo capitalismo chinês. E explica o genocida do Estado sionista de Israel contra o povo palestino, na Faixa de Gaza, matando mais de 38 mil pessoas.

Essa crise estrutural do sistema capitalista mundial motiva o crescimento da extrema-direita em vários países. A resposta dos trabalhadores e dos explorados tem existido como mostram as greves dos trabalhadores norte-americanos; as greves gerais dos trabalhadores argentinos e franceses; a derrota do golpe na Bolívia, a resistência do povo palestino, a greve da SAMSUNG na Coréia do Sul etc.

No Brasil não tem sido diferente. Depois de 4 anos do governo de extrema-direita (Bolsonaro) e suas consequências trágicas como as 700 mil mortes decorrentes da COVID-19, os 2 anos do governo Lula-Alckmin não alteraram a política de submissão aos banqueiros e ao pagamento da dívida pública. Mais da metade do Orçamento do país está comprometido com o pagamento dos altos juros às instituições financeiras. Essa dívida nenhum trabalhador criou e nem viu a cor de qualquer centavo, mas é obrigado a pagar, religiosamente, com o seu sacrifício e o da sua família.

O governo Lula-Alckmin promete um novo Arcabouço Fiscal que, na prática, serve para retirar mais verbas da Saúde e Educação públicas, transportes público, saneamento básico, construção de casas populares, assentamento de sem-terra e de proteção do meio ambiente. Retira também recursos públicos dos programas de proteção à população LGBT+, às mulheres e de ação afirmativa para negros, quilombolas e indígenas.

Contra esses ataques, os trabalhadores, os explorados e oprimidos também reagem como foi o caso da recente greve dos servidores, professores e estudantes da Educação federal; na luta dos metalúrgicos da Renault no Paraná, da Gerdau em Minas Gerais, na paralisação dos funcionários de órgãos do meio ambiente de 11 Estados etc.

No Rio de Janeiro esses ataques não são diferentes, inclusive contra a juventude pobre. O governo bolsonarista Cláudio Castro e a prefeitura com Eduardo Paes (apoiado por Lula) também têm sido subservientes aos banqueiros nacionais e internacionais e ao pagamento da dívida pública. O resultado disso é que as escolas e hospitais públicos encontram-se em situações precárias, com carência de professores e de profissionais da Saúde municipal, que também se encontram em situação de grande arrocho salarial. O rombo no PREVI-RIO (Fundo de Previdência dos Funcionários municipais) é de R$ 35 bilhões. Mais de 7 mil pessoas estão em situação de rua e há mais de 110 mil moradias precárias. Esse quadro de barbárie social faz crescer o poder paralelo das milícias e do tráfico de drogas.

Frente a esse quadro de barbárie social, propomos:

Uma prefeitura socialista, apoiada na luta dos trabalhadores, oprimidos e explorados, sustentada por conselhos populares, com a suspensão do pagamento da dívida do Município e a devida auditoria, apoiada nos sindicatos e organizações de classe. Não aceitamos pagar a conta da crise:

  1. Que o dinheiro desviado para os banqueiros seja destinado para a Saúde, Educação, cultura e transportes públicos, casas populares, salários dos professores e funcionários municipais, concursos, recuperação do PREVI-RIO etc;

  2. Que esse o dinheiro também seja destinado às políticas públicas contra o racismo, contra a misoginia, contra as opressões de gênero, para a defesa dos direitos das mulheres e contra todas as formas de violência, para a proteção social dos 7 mil indígenas na cidade (quarta maior população indígena urbana do país).

No âmbito internacional e nacional, defendemos:

  1. O povo Palestino contra o genocídio e contra o Sionismo;

  2. Fim do Arcabouço Fiscal e da política de conciliação de classes do governo de Frente Ampla Lula-Alckmin;

  3. As lutas da classe trabalhadora da cidade e do campo;

  4. Suspensão e Auditoria da dívida pública da União com os banqueiros nacionais e internacionais!

Somente a luta muda a vida!

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