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Home Internacional

Números de palestinos mortos em Gaza mostram que a barbárie sionista prossegue

30 de agosto de 2025
in Internacional
Desenho de uma pessoa esquelética com uma vasilha de comida na mão e uma boa apoiada na cabeça com o desenho do planeta Terra. Um soldado muito grande aponta uma arma para baixo, encostando no planeta. Ambos estão em cima de uma colher, e o soldado está com a boa encostada na parte côncava da colher.
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O atual conflito na Faixa de Gaza, um desdobramento da guerra iniciada contra o povo palestino pelo Estado sionista de Israel em 1947, completou no dia 28 de julho 600 dias. O número de palestinos mortos vai de 68 mil até 70 mil. Um milhão e novecentos mil palestinos estão deslocados das suas casas.

470 mil palestinos passam fome em Gaza, com 227 mortes (103 crianças). Israel, além de ter tornado Gaza em escombros, impede a chegada da ajuda humanitária, como o ocorrido com a missão humanitária Flotilha da Liberdade que estava a caminho de Gaza levando alimentos e medicamentos e foi interceptada no pela Marinha de Israel.

Além disso, o genocida Netanyahu tem orientado o seu exército nazista a bombardear ambulâncias e equipes da ONU; a matar crianças e atacar o Crescente Vermelho, organização de solidariedade aos palestinos, sob o pretexto de aniquilar o Hamas, a principal força político-militar da Faixa de Gaza.

Registre-se: como a guerra foi expandida por Israel para o Líbano e para a Síria, em 2024, com o objetivo de combater o Hezbollah, grupo xiita libanês anti-israelense, o número de vítimas fatais desses dois países atacados pelos sionistas chegou a 4.047 mortos. E o Irã, que foi atacado por Israel e pelos EUA pelo seu apoio ao Hezbollah, teve 935 mortos, durante os 12 dias do conflito.

Esses números de vítimas fatais com os ataques israelenses em Gaza do lado dos palestinos e aliados são superiores, proporcionalmente, aos números de mortos na guerra entre a Ucrânia (armada pela OTAN) contra a Rússia (com o apoio do imperialismo chinês). Já Israel teve menos de dois mil mortos, números que mostram a grande desproporção das forças em conflito na Faixa de Gaza e países vizinhos.

Protestos de ruas e ação de estivadores no mundo em apoio aos palestinos

Fortes protestos a favor dos palestinos aconteceram no Reino Unido em julho, sendo fortemente reprimidos pelo governo trabalhista, com mais de cem presos. Já na França, em junho, mais de 100 mil pessoas tomaram as ruas. E, na Austrália, em início de agosto, uma manifestação juntou 300 mil pessoas.

Além disso, em Marselha, estivadores franceses bloquearam um navio com armas que seriam enviadas a Israel, assim como os portuários gregos. No porto de Gênova, os portuários aderiram aos protestos. Na Ilha de Creta, Grécia, populares impediram o desembarque de um transatlântico recheado de turistas israelenses.

Esses protestos e ações forçaram Macron, o Reino Unido, o Canadá e Portugal a declarar que reconhecerão a Palestina como Estado independentedo. Entretanto, cinicamente, França, Reino Unido e Canadá continuam vendendo armas para Israel. Por seu lado, o Brasil, apesar de Lula condenar o genocídio em Gaza, segue com relações diplomáticas e comerciais com Israel.

“Meninos tirados de nós / Nossos meninos… (Ivan Lins em “Meninos de Gaza”)

Na verdade, as potências europeias querem um Estado palestino sem soberania e sem autonomia. Em consonância com isso, a corrupta Autoridade Nacional Palestina (ANP) anunciou que as próximas eleições não incluirão aqueles que não aderirem ao programa da Organização para a Libertação da Palestina como o de estabelecer um Estado palestino desarmado, na Faixa de Gaza.

A ANP também defende uma política de um Estado palestino desarmado, proposta também apoiada pela França e pelo Reino Unido. A “reação democrática” desarma a resistência vendendo a ilusão de que possa existir coexistência pacífica entre a Palestina e Israel. Ou seja, querendo desarmar o povo palestino que, dessa forma, virará presa fácil para o Estado israelense.

E Netanyahu, armado pelos Estados Unidos (US$ 17 bi entre 2023 e 2024), lança nova ofensiva e quer anexar toda Gaza e, assim continuar garantindo a exploração dos ricos campos de gás natural no Mediterrâneo e os interesses das grandes corporações transnacionais na região.

 

 

 

 

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