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Home Nacional

Por uma Frente da Esquerda Anticapitalista para enfrentar Bolsonaro e o capitalismo

26 de setembro de 2019
in Nacional
Em um cabo de força, trabalhadores puxam de um lado e patrões de outro.
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A direita e a burguesia estão unidas

A eleição de Bolsonaro significou duro golpe para a classe trabalhadora e não só por conta dos ataques, também por tirar das sombras várias forças políticas reacionárias que se sentem fortalecidas.

Outro efeito é a unidade entre as frações da burguesia. O agronegócio, banqueiros, industriais e grandes comerciantes apoiam integralmente o governo. Estão muito felizes com as medidas econômicas, todas garantindo seus lucros.

No Congresso Nacional também há grande unidade envolvendo os vários partidos de direita, o que tem garantido a aprovação das reformas pró-capital, mesmo com as “trapalhadas” de Bolsonaro.

A esquerda anticapitalista precisa se unir

Enquanto a direita tem se unido, a esquerda anticapitalista tem se mantido bastante desunida e fragmentada. Uma situação que só ajuda os nossos inimigos de classe.

Essa desunião também desestimula muitas pessoas de participarem nas atividades da esquerda e demonstra fraqueza e desorganização perante a classe trabalhadora, a ponto de nem nos levarem a sério. Quantas vezes ouvimos: “como querem fazer Revolução divididos assim?”

A esquerda anticapitalista está dividida em vários agrupamentos, correntes e partidos com poucos militantes e, o pior, sem inserção real de sua maioria na luta de classes.

Para revertermos essa situação é fundamental a construção de um espaço de unidade da esquerda anticapitalista, um “bloco ou frente de oposição de esquerda anticapitalista” formada por partidos e organizações anticapitalistas e, também, por ativistas e lutadores independentes, que hoje não se empolgam com a militância nas atuais organizações/partidos mas, podem ser atraídos para essa frente de luta.

O programa da frente seria discutido e deliberado coletivamente, partindo de reinvindicações imediatas como a luta contra o desemprego, a fome e que também apresente o socialismo e suas reivindicações como alternativas para acabar com o capitalismo.

Não é uma Frente com objetivo de disputar eleição, é para a organização da luta direta. A posição tática para cada processo eleitoral será discutida em cada momento.

Restabelecer a fraternidade entre os revolucionários

Uma frente não significa que as correntes e organizações devam abrir mão de sua independência, pelo contrário, cada coletivo mantem seus materiais, sua política e sua forma de se organizar. A diferença é que todos terão uma atuação político-prática com um programa anticapitalista único que nos ajude a ser uma referência para a classe trabalhadora.

Assim, como vemos a urgência e a necessidade de construção da unidade entre as forças de esquerda, também sabemos das dificuldades para avançar nessa construção porque na atualidade há muita desconfiança e atrito (muitas vezes por conta de disputas por aparatos) em seu interior.

Sem avançar para essa unidade programática vamos continuar isolados, sem condições de disputar a consciência de classe de trabalhadores e trabalhadoras e, ainda que possa parecer exagero nesse momento, nos condenar enquanto esquerda à marginalidade.

Superar as velhas direções pelegas

Nos 13 anos do PT no governo, a CUT se tornou totalmente imobilista e totalmente e atrelada ao Estado. Funcionou como “órgão” de como contenção do movimento. E com o impeachment de Dilma foi empurrada para a oposição novamente.

Mas, é uma oposição “comportada” que não organiza e nem mobiliza a classe trabalhadora, pelo contrário, procura mantê-la sob controle. O melhor exemplo é a luta contra a Reforma da Previdência em que a CUT não preparou a Greve Geral e nos locais onde havia disposição para luta direta fez de tudo para segurar.

Sabemos que mesmo cumprindo esse papel a CUT ainda é a principal força do movimento social brasileiro, dessa forma, a existência de uma Frente da Esquerda Anticapitalista pode ajudar impulsionar a construção de uma alternativa para a classe trabalhadora.

Por que só da esquerda anticapitalista?

O termo esquerda não quer dizer muito no Brasil. PT, PC do B e até PSB se reivindicam como esquerda, mas onde são governos implementam os mesmos ajustes contra a classe trabalhadora. Até por isso a direita se aproveita e passa a vincular esses absurdos à esquerda e ao socialismo. E o pior é que convencem muita gente.

Por isso, precisamos fazer essa diferenciação. Anticapitalismo quer dizer ser contra o sistema, contra a exploração capitalista e contribui para a defesa de um sistema social em que a classe trabalhadora seja o poder, ou seja, onde tenhamos a democracia operária.

Um CONCLAT para unir a esquerda também no campo sindical

Na luta sindical a atuação da esquerda anticapitalista também é marcada pela fragmentação e por pouca inserção no movimento, principalmente o operário.

Esse é mais um elemento da crise pela qual passa a esquerda anticapitalista. E é bastante problemático ainda mais nesse momento em que se acentuam paralisias e traições de direções sindicais; derrotas como a Reforma Previdenciária; ataques aos direitos trabalhistas, perda de legitimidade dos sindicatos, etc.

Essa realidade de ataques, que deverão se aprofundar, tem demonstrado que a fragmentação da esquerda anticapitalista tem sido um obstáculo para a organização e a radicalização da luta direta, além de não contribuir para o crescimento de sua influência junto a classe trabalhadora brasileira de conjunto.

Dessa forma, se no campo político defendemos a constituição de uma Frente de Esquerda Anticapitalista conformada a partir de um programa de ruptura com o capitalismo e contra o governo, no campo sindical defendemos uma nova central sindical com a unidade da CSP-Conlutas, as Intersindicais, a Unidade Classista (PCB) e outros agrupamentos da esquerda anticapitalista.

Essa proposta de nova central sindical necessita ser debatida e construída em um Encontro/Congresso Nacional da Classe Trabalhadora com participação efetiva de trabalhadoras e trabalhadores de base das diversas categorias e desempregados.

Essa nova Central deve ser, ao nosso modo de ver, desde o seu início, construída e ter democracia interna, respeito às diferenças, medidas contra a burocratização e o aparelhamento.

Sabemos das dificuldades para essa proposta ser aceita, principalmente pelas correntes maiores e até mesmo do movimento sindical combativo devido às pressões aparatistas.

Mas, não podemos permitir que isso contribua para que a burguesia continue seus ataques enquanto a esquerda anticapitalista atue ou repita erros das burocracias sindicais que sempre atuaram como se “fossem donas” das entidades sindicais e dos percursos das lutas. Unidade da esquerda para a luta anticapitalista!

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