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Home História

Monopólios das indústrias de alimentos e o aumento da Fome

12 de julho de 2024
in História, Política, Saúde
Monopólios das indústrias de alimentos e o aumento da Fome
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Sabe aquela dúvida de qual marca comprar diversas mercadorias como o frango ou a linguiça para o churrasco?

Pois é, ser Sadia ou a Perdigão, na prática, estamos levando quase a mesma coisa. E nosso suado dinheiro vai também para os mesmos bolsos.

No capitalismo atual os grandes monopólios (empresas e grupos das mais variadas marcas) ou oligopólios ( pequenos grupos de empresas) controlam a maior fatia do mercado e obtêm os mais altos lucros. Essa é a realidade brasileira e mundial.

O discurso de que podemos escolher o que consumismo e que temos liberdade no capitalismo não é verdadeiro.

A concentração da produção de mercadorias, das marcas, etc. em poucas empresas significa que, além dos lucros se multiplicarem, ainda controlam quase tudo o que consumismo, ou seja, decidem o que querem colocar para vender considerando apenas o que é mais lucrativo e sem considerar as nossas reais necessidades ou escolhas.

Outra questão grave, essas empresas controlam também os preços das mercadorias!

Só para termos ideia, nos últimos 18 anos, o preço dos alimentos acumulou alta de mais de 230% enquanto a inflação acumulada já tinha alta de aproximadamente 145% nesse mesmo período.

Segundo a Revista Forbes, no agronegócio brasileiro, em 2023, as 100 maiores empresas desse setor que atuam no Brasil tiveram uma receita de R$ 22,23 trilhões, ou 22,5% do PIB brasileiro. E são empresas que atuam na exportação e no mercado interno.

Em todo o mundo é o mesmo panorama. O faturamento das 10 maiores empresas de alimentos em 2023 (Nestlé, Anheuser-Busch InBeV, Pepsico, Coca-Cola, Mondelez, Kraft Heinz, General Mills, Tyson Foods, Danone e JBS) foi de US$ 523 bilhões, isto é, aproximadamente R$ 2,6 trilhões. O lucro chegou US$ 47,8 bilhões ou impressionantes R$ 234,2 bilhões.

Caso consideremos as 25 maiores empresas alimentícias a receita foi de US$ 1,8 trilhão (R$ 8,9 trilhões) e o lucro mais de US$ 160 bilhões, equivalente a mais de R$ 800 bilhões.
Muitas coisas que consumismo no dia a dia são de uma dessas empresas milionárias.

Tudo isso sem considerar a duvidosa qualidade desses alimentos para a nossa saúde.

*Tanta riqueza e a Fome persiste*

Como se diz, tudo tem dois lados. Por um lado, essa enorme concentração de riqueza nas mãos de poucos empresários. Por outro lado, milhões de pessoas passando fome.

Segundo dados da FAO (agência da ONU), no ano de 2022, a parcela da população mundial que enfrenta altos níveis de “insegurança alimentar” foi de 23%.

É um dado que vem crescendo ano após ano. No ano de 2018 era 20%. Hoje 700 milhões de pessoas estão em situação mais grave de fome, ou seja, 10% da população mundial.

No Brasil, 10 milhões de pessoas vivem em situação de “fome absoluta” e a “insegurança alimentar mais geral” alcança um total de 70 milhões de pessoas.

A desnutrição mata. E a obesidade com a má alimentação, produtos ultraprocessados, cheios de conservantes, etc. Adoece cada vez mais.

O capitalismo é um sistema cheio de contradições e injustiças como as que apontamos acima. E há uma tendência de aprofundamento das desigualdades entre trabalhadores e burguesia a ponto de colocar a própria humanidade em risco.

A superação desses e de outros problemas sociais somente poderemos enfrentar com consciência de que somos a classe trabalhadora, que produzimos toda a riqueza e que precisamos estar unidos para derrotar o sistema capitalista. Não há outra saída.

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