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Home Juventude

Juntar para se rebelar

21 de outubro de 2019
in Juventude
Estudantes secundaristas sentados em cadeiras, mas no meio da rua, segurando o trânsito. Uma menina negra de pé de costas para os carros e de frente para os estudantes, com o braço direito levantado.
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“A gente sabe

onde a bala perdida

vai se encontrar

É tempo de tá junto

De se organizar

Trocar ideia com o vizinho

E não só pelo celular”

Nos encontramos num contexto deprimente e sem esperança, principalmente nós jovens que somos os mais atingidos pelo desemprego, várias formas de violência e outras mazelas.

O trabalho é fundamental para a sobrevivência e o desenvolvimento da vida. É até estranho observar a falta de revoltas massivas por parte de desempregados e de pessoas atingidas pelas consequências do desemprego em casa.

Talvez rebeliões e revoltas massivas envolvendo a juventude desempregada ainda não ocorram por ter parte desses jovens ainda morando com os pais, o que transfere de certa forma o peso da responsabilidade e da necessidade de trabalho para um pai ou mãe de família.

No primeiro trimestre de 2019, dentre os jovens de 18 a 24 anos, 41,8% eram “subutilizados” (desempregados, desistiram de procurar emprego ou tem mais tempo para trabalhar). Já imaginou os mais de 7.300 milhões de jovens desempregados se organizando nas lutas e revoltas para exigir o direito de ter emprego com direitos para poder sobreviver?

Hoje, além das consequências do desemprego temos também a pressão da sociedade que cobra o tempo todo a autossuficiência e a competência, o que nos leva a um desgaste da saúde mental.

Não é à toa o grande número de jovens com problemas psicológicos, principalmente das últimas gerações, por não sentirem certos prazeres, satisfazerem certos desejos, sofrerem repressão o tempo todo e assédio (até mesmo religioso). Não é difícil, assim, as drogas aparecem como alternativa de vida onipresente.

As formas de violência contra a juventude são várias, mas se observarmos o Atlas da Violência (IPEA/2019) podemos ver que mais 35.700 mil jovens, entre15 e 29 anos, sofreram homicídio.

Por que esse tipo de vida para nós que somos filhos e filhas da classe trabalhadora? Por que o nosso silêncio coletivo? Por que toda essa apatia? Por que não reagir?

O máximo que temos deixado acontecer, numa escala considerável, é a insatisfação, as reclamações e as exigências para que o governo deixe de fazer e o que faz de errado. E isso não adianta somente exigir entre nós e nas redes sociais. Caso a gente queira um outro mundo, em que as pessoas possam viver sem aceitar a escravidão e a exploração, temos que lutar muito, não há outra alternativa!

Temos que nos juntar. Somos muitas e muitos descartados pelo modo de vida capitalista. Temos que nos revoltar e nos rebelar por querer viver, trabalhar, estudar, amar e reconhecer os prazeres de viver por caminhos de luta!

Barrar o extermínio da juventude e barrar a superexploração da juventude somente em um mundo novo, mas em todas as revoluções que aconteceram no mundo para mudar situações como essas os jovens foram essenciais. Certamente esses governos e políticos nada farão para melhorar a vida dos jovens, muito pelo contrário, só nós podemos fazer por nós mesmos.

Contra a exploração, a autoridade que quer nos submeter, todo o preconceito, o racismo, a lgbtfobia, o machismo, a repressão e o genocídio que afetam diretamente a juventude! Venha se organizar para construirmos a luta contra tudo isso!

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