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Home História

52 anos da morte de Che Guevara: o guerrilheiro socialista do século XX

21 de outubro de 2019
in História
Che Guevara trabalhando em uma fazenda de cana-de-açúcar
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Uma das figuras mais importantes do século passado, o argentino Ernesto Che Guevara faleceu às 11h15 no dia 9 de outubro de 1967, numa pequena cidade na Bolívia, chamada La Higuera.

Depois de sua importante participação na vitoriosa Revolução Cubana de 1959, o revolucionário comunista participou de uma ação fracassada no Congo e retornou à América na tentativa de outra luta revolucionária, escolheu a Bolívia, na época um dos mais pobres países do continente e avaliou que seria o local com mais condições de uma insurreição popular e vitória do Partido Comunista.

Após meses de treinamento na selva amazônica boliviana, foi descoberto pelo Governo Boliviano, que assim como a maioria dos países latinos, vivia uma ditadura militar financiada pelos EUA.

E assim se encerrou uma busca incessante na Quebrada del Yuro em 8 de outubro daquele ano, foi encurralado pelo exército local, que era financiado pelos EUA, e foi levado para uma escolinha em La Higuera, onde foi interrogado e morto a tiros.

Sua história e sua bravura inspiram até hoje, comunistas do mundo todo, pois o revolucionário dedicou sua vida à organização e atuação na conquista da Revolução Socialista.

É muito importante destacar que após a Revolução Cubana, Che conseguiu a nacionalidade daquele país e assumiu altos cargos no governo, como o de presidente do Banco Central de Cuba, mas não se contentou em assumir um cargo burocrático e seguir uma vida rotineira enquanto a desigualdade e a opressão sob o sistema capitalista continuava vigorando em todo o mundo, entendia a importância do caráter internacionalista da luta revolucionária socialista: não há a possibilidade de um só país se manter socialista, é necessário irradiar a luta e acabar com todo o sistema do Capital!

Setores stalinistas do Partido Comunista não gostavam muito de suas posições e ações, mas isso não impediu nem convenceu Che Guevara do contrário, saiu de Cuba e voltou às trincheiras na luta direta, com a necessidade urgente da revolução mundial.

Precisamos destacar ainda, que há muitas polêmicas envolvendo seu nome e suas práticas, não há um consenso geral sobre isso; mas neste momento em que lembramos não apenas a sua morte, mas toda a sua trajetória de luta, se faz mais necessário relembrar que o guerrilheiro socialista não era apenas um símbolo para estampar camisetas.

Ernesto Che Guevara deixou um importante legado de que a luta, ainda que difícil, é necessária e constante, o capitalismo não vai negociar o seu fim, é preciso que peguemos a Revolução nas mãos e acabemos com esse sistema exploratório e opressor em todo mundo!

Enquanto tremermos de indignação a cada injustiça cometida no mundo, nos manteremos companheiros à luta socialista e à memória de Che Guevara e todos os combatentes socialistas que deram suas vidas pela Revolução Comunista!

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