Emancipação Socialista
  • Quem somos
    • Nota de unificação
    • Manifesto
    • Perfil programático
  • Colunas
    • Contribuição Individual
    • Cultura
    • Educação
    • Entrevista
    • Formação
    • História
    • Internacional
    • Juventude
    • LGBT+
    • Lutas dos trabalhadores
    • Meio ambiente
    • Mulheres
    • Nacional
    • Nota
    • Política
    • Povos originários
    • Racial
    • Saúde
  • Publicações
    • Jornais
    • Conferência 2021
    • Revista Primavera Vermelha
  • Opressões
    • LGBT+
    • Mulheres
    • Racial
  • Formação
No Result
View All Result
  • Quem somos
    • Nota de unificação
    • Manifesto
    • Perfil programático
  • Colunas
    • Contribuição Individual
    • Cultura
    • Educação
    • Entrevista
    • Formação
    • História
    • Internacional
    • Juventude
    • LGBT+
    • Lutas dos trabalhadores
    • Meio ambiente
    • Mulheres
    • Nacional
    • Nota
    • Política
    • Povos originários
    • Racial
    • Saúde
  • Publicações
    • Jornais
    • Conferência 2021
    • Revista Primavera Vermelha
  • Opressões
    • LGBT+
    • Mulheres
    • Racial
  • Formação
No Result
View All Result
Emancipação Socialista
No Result
View All Result
Home Nacional

Bolsonaro quer a destruição do SUS

24 de janeiro de 2021
in Nacional, Saúde
Bolsonaro quer a destruição do SUS
CompartilharCompartilhar

Não bastasse vivermos desde março de 2020 em pandemia de uma nova doença altamente contagiosa e dificilmente tratável como a COVID-19; não bastasse o Brasil se tornar um dos países com os mais altos números de contaminação e mortes, que ultrapassam 180.000 pessoas, impulsionando o ano de 2020 como o mais letal registrado na história do país; não bastasse o presidente Bolsonaro fazer piada de tudo isso, estimular o descaso com os cuidados sanitários necessários para diminuir a propagação da doença e espalhar notícias falsas para tratamento e menosprezar os estudos comprovados de tratamento como as vacinas atualmente desenvolvidas, ele ainda piora a situação ainda mais, com a emissão de notas técnicas que vão aos poucos acabando com o SUS.

 

            Os ataques ao SUS

Para um resgate rápido, a partir de janeiro de 2020, Bolsonaro emitiu uma nota técnica (NOTA TÉCNICA Nº 3/2020-DESF/SAPS/MS), que reformula o serviço do NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), que reúne diversos profissionais que dão suporte na Atenção Básica, para auxiliar o trabalho de cuidado de saúde básico e de prevenção à doenças e agravos. Essa nota dá mais autonomia aos gestores para organizar a equipe do NASF sem a necessidade de vinculá-lo ao Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), o que na prática invisibiliza o serviço, diminuindo a sua execução, em outras palavras, extinguindo essa importante função no cuidado em saúde pública e gratuita.

E agora, no final desse trágico ano, em que as políticas públicas de saúde se mostraram fundamentais para o enfrentamento da pandemia, o governo Bolsonaro quer destruí-las ainda mais com a revogação de mais de 100 portarias editadas nos últimos 30 anos.

Esse conjunto de portarias trata de vários serviços de saúde mental como o programa anual de reestruturação da assistência psiquiátrica hospitalar no SUS, as equipes de Consultório na Rua, o Serviço Residencial Terapêutico e a Comissão de Acompanhamento do Programa De Volta para Casa. São serviços fundamentais para o tratamento da parcela mais vulnerável socialmente em nossa sociedade como pessoas em situação de rua e com uso abusivo de álcool e outras drogas. E, se tratando de um ano como 2020, em que a pandemia foi uma das principais causas de aumento da pobreza, da fome e consequentemente do aumento dos transtornos psiquiátricos e do aumento de uso de substâncias psicoativas, essa intenção de revogação dessas portarias é mais uma ação perversa desse governo que já deixou bem claro a sua intenção de sugar ao máximo a classe trabalhadora e exterminar a parcela que não tem utilidade ao capital.

 

            A garantia do lucro dos capitalistas às custas da saúde da classe trabalhadora

O governo Bolsonaro não o faz somente por uma índole malévola, existe interesse financeiro na destruição do SUS, com a possibilidade de privatização e acabar com o direito universal à saúde. Estimular o desenvolvimento de uma política de saúde que sirva para manter os trabalhadores ativos o máximo possível, sem se preocupar com o bem estar deles e o desenvolvimento de políticas de prevenção a doenças. Se tiver remédio que os mantenha trabalhando, não importa os efeitos colaterais depois, pois serão descartados e substituídos por outros com menos problemas de saúde.

Na questão da saúde mental, a destruição da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), tem mais um objetivo: o fortalecimento das comunidades terapêuticas, vinculadas em sua maioria às igrejas neopentecostais, que buscam realizar tratamento para álcool e outras drogas aproveitando-se do trabalho análogo à escravidão como “terapêutico”, e com utilização de estratégias completamente opostas a um tratamento que respeite a singularidade de cada ser, como a imposição de rezas com o intuito de conversão religiosa e de tratamento com eletroconvulsoterapia (sessões de eletrochoques), destacando ainda o total isolamento dessas pessoas da sociedade em geral, como se fossem um mal que precisa ser retirado para manter o resto saudável.

Com essa atuação, o governo Bolsonaro consegue garantir o que sempre foi o seu objetivo, enriquecer cada vez mais as igrejas, acabar com as políticas públicas e descartar a parte da classe trabalhadora que não oferece mais mão de obra adequada à superexploração que o capitalismo necessita.

 

            Mas não podemos aceitar isso!

Se existe um sistema público e gratuito de saúde no Brasil (ainda que precise melhorar muito), é graças à luta de diversos trabalhadores e movimentos sociais que impulsionaram essa ação, como o movimento sanitarista e o movimento antimanicomial.

Nesse momento em que a crise estrutural do capitalismo se aprofunda cada vez mais e agora, impulsionada pela situação de pandemia, a tendência ao aumento da miséria com a retirada de direitos sociais ocorre para garantir o lucro dos capitalistas. É justamente essa a hora em que a classe trabalhadora necessita se organizar, resistir e construir outra forma de se estabelecer socialmente, ou seja, é urgente a construção do socialismo!

Pela nossa saúde! Pela nossa saúde mental! Por nossas vidas!

 

 

Artigo anterior

Dória e prefeitos tiram gratuidade no transportes para as pessoas de 60 a 64 anos – Organizar a resistência a esse ataque!

Próximo artigo

Derrubar Bolsonaro pela mobilização operaria-popular

Next Post
Derrubar Bolsonaro pela mobilização operaria-popular

Derrubar Bolsonaro pela mobilização operaria-popular

Jornal

Ver todos os jornais

Revista Primavera Vermelha


Ver números anteriores

Mais lidas

  • Charge onde mostra um burguês grande e gordo com um chapéu, fumando uma chaminé de onde sai muita fumaça, colocando a mão no ombro de um trabalhador.

    2024 começou com mais tragédias “naturais” e “ambientais”

  • Brasil, País da Desigualdade Social

  • Monopólios das indústrias de alimentos e o aumento da Fome

  • A farsa do empreendedorismo

  • A mentira da independência do Brasil

Emancipação Socialista

Redes sociais

Categorias

  • Contribuição Individual
  • Cultura
  • Educação
  • Entrevista
  • Formação
  • História
  • Internacional
  • Juventude
  • LGBT+
  • Lutas dos trabalhadores
  • Meio ambiente
  • Mulheres
  • Nacional
  • Nota
  • Política
  • Povos originários
  • Racial
  • Saúde
  • Sem categoria
  • Vídeo
  • Quem somos
  • Colunas
  • Publicações
  • Opressões
  • Formação

2023 Emancipação Socialista

No Result
View All Result
  • Quem somos
    • Nota de unificação
    • Manifesto
    • Perfil programático
  • Colunas
    • Contribuição Individual
    • Cultura
    • Educação
    • Entrevista
    • Formação
    • História
    • Internacional
    • Juventude
    • LGBT+
    • Lutas dos trabalhadores
    • Meio ambiente
    • Mulheres
    • Nacional
    • Nota
    • Política
    • Povos originários
    • Racial
    • Saúde
  • Publicações
    • Jornais
    • Conferência 2021
    • Revista Primavera Vermelha
  • Opressões
    • LGBT+
    • Mulheres
    • Racial
  • Formação

2023 Emancipação Socialista