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O movimento de extrema-direita dos caminhoneiros do Canadá

28 de abril de 2022
in Sem categoria
O movimento de extrema-direita dos caminhoneiros do Canadá

OTTAWA, ONTARIO - FEBRUARY 10: People walk near Canadian Parliament buildings as hundreds of truck drivers and their supporters gather to block the streets of downtown Ottawa as part of a convoy of truck protesters against Covid mandates in Canada on February 10, 2022 in Ottawa, Ontario. The protesters, whose goals and demands have shifted as more conservative and right-wing groups become involved, are entering their 14th day of blockading the area around the Parliament building. Over 400 vehicles have now joined the convoy which has forced businesses to close and unnerved residents. A state of emergency has been called in Ottawa as police and local officials decide on how best to bring the event to an end. Spencer Platt/Getty Images/AFP (Photo by SPENCER PLATT / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP)

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O negacionismo anti-vacinas contra a COVID-19 não tem fronteiras. O movimento dos caminhoneiros canadenses contra o passaporte obrigatório da vacina para os transportadores transfronteiriços é um exemplo. Começou no final de janeiro e só terminou na terceira semana de fevereiro.

A capital do Canadá, Ottawa, chegou a ser ocupada por um comboio de caminhoneiros, com a adesão de centenas de carros, interrompendo o tráfego, fechando lojas e escritórios (48% dos estabelecimentos do centro da cidade fecharam antes ou durante o protesto) e intimidando os moradores.

O chamado “Comboio da Liberdade” se espalhou com o bloqueio de uma terceira passagem fronteiriça com os Estados Unidos (inclusive na ponte Ambassador Bridge, que liga Detroit, nos EUA, e Windsor, na província de Ontário), interrompendo o comércio no posto fronteiriço mais movimentado da América do Norte, por onde passa 25% de todo o comércio entre os dois países.

O movimento foi liderado por ppersonalidades de extrema direita – que adotaram no passado a retórica islamofóbica ou nacionalista branca. Alguns manifestantes foram vistos usando símbolos nazistas e agitando bandeiras racistas. Idealizado por James Bauder, um autoproclamado teórico da conspiração, e teve a participação de Romana Didulo, ambos defensores do movimento Qanon (grupo que agrega pessoas de extrema-direita, divulga teorias conspiratórias e fake-news) chegaram a exigir a execução de qualquer um que ajudasse a vacinar crianças.

Uma campanha na plataforma GoFundMe arrecadou 7,6 milhões de dólares para apoiar o comboio, sendo muitas doações feitas por atores de extrema direita americanos.

O movimento teve o apoio de quase um terço da população e foi encerrado pela polícia, com confrontos, 191 presos e 57 caminhões rebocados. Para isso, pela primeira vez na história do Canadá, foi acionada a Lei de Emergência Nacional.

Esse Monark só dá pedal para a extrema-direita

Bruno Monteiro Aiub, fundador do Flow Podscast, conhecido como Monark, escandalizou a opinião pública ao defender a legalização de partido nazista no Brasil. No episódio que disse essa besteira, chegou a ter a concordância de Kim Kataguri e uma tímida (e quase conivente) opinião contrária de Tábata.

Monark acabou sendo demitido da própria plataforma que fundou e foi limado de outras plataformas digitais, após os protestos de milhares de militantes de partidos de esquerda, de movimentos sociais, organizações de direitos humanos e antirracistas e de judeus. A Flow Podscast ficou com medo de perder patrocinadores.

Monark alegou que estava bêbado quando fez a declaração. Kim Kataguiri, do reacionário Movimento Brasil Livre, também fez autocrítica e Tábata Amaral, eleita com o apoio da privatista Fundação Lehmann, pediu desculpas por ter se deixado fotografar com Monark na ocasião, mas não convenceram.

Na verdade, Monark é apenas a voz e a expressão do crescimento da extrema-direita no Brasil. Dados da ONG Anti-Defamation League (ADL) mostram que hoje o Brasil é o país no mundo onde mais cresce o número de grupos de extrema direita, com 530 células nas regiões Sudeste e Sul do país. Muitos desses grupos estão envolvidos com as milícias das redes sociais que apoiam o governo Bolsonaro e ajudam alavancar essas plataformas digitais e influencers como os Monarks da vida.

Laudêmio para a família real em meio à tragédia de Petrópolis

A tragédia das chuvas da cidade turística de Petrópolis já deixou mais de 223 mortos, tendo ainda 30 desaparecidos e incontáveis casos de dramas pessoais que perdurarão ao longo da vida de pessoas simples e trabalhadoras. Por exemplo, o professor Alessandro Garcia que perdeu a esposa, os dois filhos, os sogros e a casa onde morava.

Nessa tragédia, estão responsabilizando o meio ambiente e não os governantes que se lixaram para as condições de moradia do povo pobre da cidade. Mais escandaloso é saber que ainda existe o privilégio do laudêmio, uma taxa cobrada desde o período colonial, para antiga e parasita família real.

Em Petrópolis, o laudêmio é recolhido pela CIP (Companhia Imobiliária de Petrópolis), criada para gerir a herança e administrada por dez integrantes da família Orleans e Bragança. A chamada “taxa do príncipe” é de 2,5% sobre todas as transações imobiliárias na área da antiga fazenda imperial, o centro histórico de Petrópolis.

O autoproclamado príncipe imperial Bertrand de Orleans e Bragança soltou nota se solidarizando com as vítimas da tragédia, porém, nenhuma palavra a respeito sobre abrir mão do indecente imposto. Muito cara de pau!

Atenção: 1) Solidariedade de classe à Petrópolis: Contribuição Financeira ao Banco do Brasil, agência 0303-4, conta corrente: 45567-9. CSP Conlutas; 2) Solidariedade ao professor Alessandro Garcia: os vídeos do mesmo no canal do Youtube, Ministério dos Quadrinhos, pois o Youtube transforma audiência em monetização e remunera os canais pelo número de visualizações.

 

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